NEGACIONISTA vs COLABORACIONISTA

Negacionista: pessoa inteligente, ponderada e livre que analisa e questiona independentemente do que lhe dizem ser verdade e, quando chega a uma conclusão diferente da maioria, defende energicamente, mesmo que isso o prejudique pessoal e socialmente, e no trabalho.

O negacionista também estuda e lê interminavelmente sobre o assunto em questão para informar os que o rodeiam, estando sempre pronto, caso surjam novos dados, para modificar as suas conclusões. Só está interessado na verdade e na justiça, e está disposto a lutar por eles custe o que custar.

Actualmente esta designação é aplicada às pessoas mais valiosas da humanidade, aquelas que sempre avançaram civilizações, culturas e continentes.

O oposto é o COLABORACIONISTA. Diz-se daqueles que medem a verdade que lhes é mais conveniente para evitar problemas e até para progredir na carreira ou no trabalho. Caracteriza-se por não estudar ou rever, apenas escolher o que lhe é mais conveniente, o que geralmente coincide com o que acredita ser a opinião pública majoritária.

O colaboracionista, se perceber que o vento muda de direção, não tem problema em negar-se em minutos. Também são chamados de cata-ventos, vira-casacas, acomodados, carreiristas, alpinistas ou covardes.

O colaboracionista ajuda ativamente a expor o negador porque baseia sua superioridade moral em insultá-lo. Geralmente são pessoas medíocres e invejosas que aproveitam qualquer crise para parecerem honestas. Eles gostam de se ver como os correctos, fazendo de seu ataque aos mais inteligentes uma forma de vingança pessoal por saber que são incapazes de alcançá-los em qualquer disciplina.

O colaboracionista ataca em grupo, nunca sozinho, goza da perda dos direitos dos negacionistas, a quem detesta. Não é reflexivo, portanto, não mudará de opinião devido a dados ou evidências, mas apenas quando fornecer mais benefícios para isso.

Colaboracionistas não gostam uns dos outros; os negadores sim, porque tendem a se unir para neutralizar o sentimento de solidão que o grupo tenta fazê-los sentir.

Os negacionistas, ao longo do tempo, criam um corpus unido por seus objetivos e reforçam-se mutuamente pelo crescimento.

Os colaboracionistas basicamente não gostam de si mesmos, só se juntam por conveniência ou para atacar em horda. Seriam incapazes de advogar por qualquer causa porque realmente sabem muito pouco sobre o que estão defendendo, apenas argumentos pré-fabricados que lhes são dados pelos media, que geralmente são afirmações contundentes ou negações categóricas seguidas de ataques ad hominem. Interrompem as conversas porque não sabem argumentar sua própria opinião, razão pela qual se ofendem ou insultam o negacionista para encerrar uma troca de ideias para a qual não estão preparados; eles estão certos porque e porque todo mundo sabe disso, ponto final.

O colaboracionista gosta do sofrimento do negacionista, mas, ao contrário, isso não acontece. Todo o desejo de um negacionista é convencer o outro e dar-lhe um abraço de harmonia.

O negacionista é, paradoxalmente, positivo, alegre e forte mesmo nas piores circunstâncias, porque tem uma causa pela qual lutar pela qual acredita. Esta fortaleza move o mundo, mesmo as legiões romanas ou os exércitos de todos os tempos só venceram quando se convenceram e acreditaram na sua causa e nos seus líderes.

Os negacionistas constituem-se numa soma de singulares que se alimentam uns dos outros e crescem nas dificuldades. Os colaboracionistas sempre têm um pé do outro lado e avaliam quando será conveniente trocar de lado.

Em suma, o cimento que une os negacionistas é o amor, a coragem e a liberdade, enquanto o que une os colaboracionistas é o egoísmo, a conveniência, o lucro e a ambição.

Nunca, nunca na história da humanidade o colaboracionismo venceu, se os negacionistas resistirem ao longo do tempo.

Fonte: Fernando López-Mirones, biólogo espanhol

2 Comments

  1. Amigos, deixem de usar o Google para fazer traduções de artigos em inglês para o português; isto porque há expressões em inglês que não têm tradução direta para o português, e vice versa.
    Opinião pública “majoritária” não existe… deveriam ter escrito ‘maioritária’ ou ‘da maioria’.
    Quanto ao artigo em si é excelente. Tenho um cunhado meu que em 2020 chamou-me de “negacionista”, tendo eu replicado que ele deveria parar de acreditar em tudo o que vê e lê nos meios de comunicação social [TV, jornais, revistas, rádio, etc].
    Continuem o vosso bom trabalho!!!

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    1. Caro amigo Luis Coelho

      Obrigado pelo seu comentário.

      O adjectivo “majoritário” existe e há sinónimos como maioritário, dominante, predominante, prevalecente, preponderante ou imperante. https://dicionario.priberam.org/majorit%C3%A1rio

      Um negacionista é uma pessoa que se identifica com o negacionismo, ideologia de quem nega um facto comprovado. O facto comprovado está à vista de todos, sendo que o fluido experimental que lhe chamam “vacinas covid” e que foi injectado em corpos humanos, é na realidade um VENENO ou TÓXICO que causa morte e milhares de efeitos adversos. Não estar de acordo que esse veneno seja bom para humanos ou negar que útil é um grande privilégio e uma honra que só os não injectados podem ter. Os injectados deveriam também negar esse veneno, mas não o fizeram. Os que sobreviveram, talvez por terem sido injectados com placebo (durante a “experiência” mortal, também injctaram placebo a milhares de pessoas), deveriam repensar o assunto e a posição que têm, já que existe bastante informação para se saber que esse tóxico e veneno é nocivo para humanos.

      É mau sinal acreditar em jornalixo geral, tais como televisões, jornais ou outros meios de comunicação social mainstream, porque são puramente propaganda, transmissores e cúmplices do genocídio actual, são altamente corruptos e manipulam constantemente. Deixar-se influenciar por esse bando de vermes não é sensato e ninguém com o mínimo de sensatez pode acreditar em lixo ou estrume público. De facto, o lugar certo para as televisões é em contentores de lixo, já que esse objecto nocivo não deve fazer parte dos móveis do nosso dia a dia.

      Com os melhores cumprimentos,

      fdpv.wordpress.com

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